sexta-feira, 7 de março de 2008

ennui.





ennui.

Há alguma alma solanense nesse imenso espaço cibernético ?

Há alguma alma solanense nesse imenso espaço cibernético ?


Potencial produtivo dos sistemas de roçado e barragem. Solânea PB , 2005.

Produtos e Quantidades

Batata doce 500 kg

Mandioca 600 kg

Gerimum 1000 kg

Melancia 600 kg

Pimentão, tomate e coentro 80 kg

Mamão 1000 kg

Pinha 1000 unidades


Houve uma rua em Solânea que chamávamos 'rua da Tripa' alguém aí sabe a origem desse nome ?



Silva, M. do S.: Estado nutricional e repetência em escolares do ensino fundamental urbano de solânea.; 1; 89; Português;
Medeiros, Maria Deusa de (Docente);EDUCACAO POPULAR, COMUNICAÇÃO E CULTURA; Políticas Públicas e Práticas Educativas; Estado nutricional e repetência em escolares do ensino fundamental urbano de solânea.; Lima, M. F. de. (Outro Participante); Medeiros, Maria Deusa de (Docente); Menezes, M. A. R. de (Outro Participante); .






Sobral, R. H.: Educação Física e Motricidade Análise da motricidade de crianças, em atividades de educação física, em uma escola de ensino fundamental, em Solânea -
; 1; 103; Português; Richardson, Robert Jarry (Docente);EDUCACAO POPULAR, COMUNICAÇÃO E CULTURA; Políticas Públicas e Práticas Educativas; Educação Física e Motricidade Análise da motricidade de crianças, em atividades de educação física, em uma escola de ensino fundamental, em Solânea - PB.; Richardson, Robert Jarry (Docente); Rodrigues, L. D. (Docente); Vásquez, S. F. (Outro articipante); .





Um solanense acadêmico !!!


MANUEL BATISTA DE MEDEIROS: Nasceu no dia 27 de julho de 1924, em Solânea, Estado da Paraíba. É filho do senhor João Batista Moreira e D. Maria Batista de Medeiros; casado com D. Vera Lúcia de Azevedo Medeiros, nascendo da união, os filhos: Emmanuel, Gibran e Luciana. Fez o curso primário na Escola Pública do município de Serraria e o secundário no Seminário Arquidiocesano da Paraíba. No período de 1945 a 1950, fez os cursos de Filosofia e Teologia no Seminário Arquidiocesano Maior, em João Pessoa. É titulado pela Universidade Federal da Paraíba nos cursos: Bacharelado e Licenciatura Plena em Línguas Latinas e Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais; Fez Mestrado em Educação e Licenciatura Plena em Filosofia pela Universidade Católica do Recife (PE), 1970. Ordenado Sacerdote, em 1950, Manuel Batista foi vigário na Paróquia de São Miguel de Taipu e celebrava missa, mensalmente, na capela do Engenho Itapuá que pertencia a D. Maria Lins Vieira de Melo, a Maria Menina, mãe de criação do escritor José Lins do Rêgo, mantendo, com esta senhora, diálogo sobre a vida do escritor, tendo sido abordados fatos pitorescos da infância do romancista, cujo texto está inserido no livro José Lins do Rêgo – O homem e a obra, da autoria do acadêmico Eduardo Martins. Foi, também, capelão do Orfanato D. Ulrico, do Centro de Recuperação Bom Pastor, dos Colégios Sagrada Família e Pio X , e da Igreja das Mercês, em João Pessoa. Em 1968, decidiu renunciar à vida sacerdotal, requerendo permissão ao Papa Paulo VI para casar-se. Somente obteve a concessão em 1970; de imediato, realizou o seu matrimônio com D. Vera; à solenidade, compareceram as mais altas expressões da sociedade paraibana e dos Estados vizinhos.

O Dr. Batista dedicou-se ao magistério, exercendo as atividades: Professor Adjunto, por concurso público, da UFPB, lecionando Prática de Ensino em Português e de Literatura Portuguesa; Professor fundador da Cadeira de Direito Civil, da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais da UNIPÊ; Professor de Prática de Ensino de Sociologia da Faculdade de Educação da UFPB.; Professor Catedrático de Latim do Lyceu Paraibano ; Professor de Latim e de Português do Seminário da Paraíba; Professor de História Eclesiástica Primitiva e de Direito Canônico do Seminário Maior da Paraíba. Além de professor, exerceu outras atividades na área educacional, como: fundador e primeiro Reitor da Universidade Autônoma de João Pessoa, a atual UNIPÊ; membro da Comissão de Folclore da UFPB.; Membro do Conselho Universitário da UFPB.; Chefe do Departamento de Metodologia Pedagógica da UFPB.; Participante de bancas examinadoras de concursos públicos e de vestibulares; Membro do Conselho Executivo da UNIPÊ. No campo jurídico, o Dr. Manuel Batista destacou-se nas funções de Advogado e Assessor da Presidência da SAELPA; Procurador Jurídico da UNIPÊ; Diretor de Departamento de Assistência ao Menor (1963/1967); Procurador Jurídico do Estado, ocupando a Procuradoria Geral, quando se aposentou.

Jornalista profissional, escreve nos principais jornais da capital e em revistas especializadas. Foi diretor-presidente da Rádio Arapuan, Diretor Comercial do Jornal A IMPRENSA; Diretor-Presidente da Gráfica A IMPRENSA; integrante, juntamente com Virginius da Gama e Melo e Juarez Batista, do corpo editorial da Revista da FAFI. Exerceu, ainda, outros cargos importantes, dentre os quais destacamos: Secretário do Interior e Justiça; Membro-fundador da Academia Paraibana de Letras Jurídicas; Juiz Eclesiástico da Arquidiocese da Paraíba. É membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, Advogado autônomo; Membro Honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Campina Grande, Rádio-Amador – PR-7-BTG.. Recebeu as Comendas Ad Immortalitatem e Mérito de Serviço Cultural, da Academia Paraibana de Letras e a Comenda José Maria dos Santos, do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano; recebeu a Medalha Diploma de Colaborador Emérito do Exército Nacional, do IV Exército – Recife (PE). Elegeu-se membro da Academia Paraibana de Letras, em 1984, tomando posse no dia 26 de setembro do ano seguinte., sendo recepcionado pelo acadêmico Afonso Pereira .Ocupou a Vice-Presidência, no período de 1986 a 1989, na gestão do Presidente Luiz Augusto Crispim e, pelo seu dinamismo e capacidade de trabalho foi eleito Presidente da Instituição, cumprindo um mandato de dois anos, sendo reeleito para mais um biênio. O inicio da sua primeira gestão coincidiu com o final do governo Burity, mesmo assim, foi realizado um convênio entre a APL e Governo do Estado que destinou à entidade recursos suficientes para a restauração da sede, que além da reparação da estrutura física do prédio, incluiu a aquisição de mobiliário e equipamentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. Dr Batista idealizou e implantou, com a aprovação dos membros da Casa, o JARDIM DE ACADEMUS, local reservado à exposição de estátuas dos representantes mais expressivos na nossa literatura, tendo sido iniciado com os nomes de Coriolano de Medeiros, Augusto dos Anjos, José Américo de Almeida, Alcides Carneiro, José Lins do Rêgo, Assis Chateaubriand e Virginius da Gama e Melo; ainda na sua primeira administração foi editada a 1ª edição do Memorial Acadêmico.

Homem de princípios religiosos, Dr. Batista caracteriza-se pela autenticidade, qualidade típica do leonino, demonstrando na área profissional muito senso administrativo, encontrando sempre uma maneira diplomática de impor as suas idéias. Imparcial, age sempre com justiça e autoridade, mas sem autoritarismo; não tendo envolvimento político desfruta de um bom conceito no meio em que convive, tanto no profissional como no social.

Livros publicados: Idéias, pessoas e coisas, 1958; Crônicas de quase crítica, 1963; Acadêmicas, 1998; Paraibanos na Academia Brasileira de Letras, 1999 (2 edições); Prefácios de alguns livros e centenas de artigos nos jornais O NORTE, A IMPRENSA e A UNIÃO. No prelo: Crônica reunida ou prolegômenos da Universidade Federal da Paraíba; O IPÊ – a verdadeira história do seu começo.





REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:



Currículum Vitae elaborado pelo acadêmico .

fonte: site da Academia Paraibana de Letras




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